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Nota: Se procura o filme de 1939, veja Se procura o filme de 1939, veja The Roaring Twenties

Roaring Twenties (em portugu�s: Loucos Anos Vinte ou Felizes Anos Vinte - tradu��o livre) � um termo �s vezes usado para se referir � d�cada de 1920 como um per�odo de efervesc�ncia cultural em Nova York, Chicago, Paris, Berlim, Londres e em muitas outras grandes cidades, durante uma �poca de sustentada prosperidade econ�mica.

Os falantes do franc�s chamavam o per�odo de "ann�es folles" (em portugu�s: Loucos Anos),[1] enfatizando o dinamismo social, art�stico e cultural da �poca.

"O retorno � normalidade" chega � pol�tica em substitui��o ao patriotismo hiper-emocional durante a Primeira Guerra Mundial, a m�sica jazz floresce, as melindrosas redefinem a feminilidade moderna e a art d�co chega.

Economicamente, o per�odo � marcado pela difus�o em larga escala do uso de autom�veis, telefones, filmes e energia el�trica, um crescimento industrial sem precedentes, um aumento acelerado da demanda dos consumidores e mudan�as significativas no estilo de vida e na cultura da �poca.

Os meios de comunica��o focavam-se em celebridades, especialmente em her�is dos esportes e estrelas do cinema, enquanto cidades enraizadas pelas suas equipes locais enchiam os novos cinemas palacianos e est�dios gigantescos.

Na maioria dos principais pa�ses ocidentais mulheres recebiam o direito de votar pela primeira vez.

Em 1929, a Ter�a-Feira Negra encerra o per�odo, enquanto a Grande Depress�o espalha-se pelo mundo, trazendo anos de sofrimento para a popula��o.[2]

Os movimentos sociais e culturais conhecidos como os Roaring Twenties come�aram nos principais centros metropolitanos, especialmente Chicago, Nova Orleans, Los Angeles, Nova York, Filad�lfia, Paris e Londres, e ent�o se espalhou ferozmente por uma d�cada ap�s a Primeira Guerra Mundial.

Por volta da segunda metade do per�odo, a prosperidade era generalizada e a �poca mais tarde tornou-se conhecida como os "Anos Vinte Dourados" (em ingl�s: Golden Twenties).

O esp�rito dos Roaring Twenties era marcado por um sentimento geral de descontinuidade associado com a modernidade e com uma ruptura com as antigas tradi��es.

Tudo parecia ser vi�vel atrav�s da tecnologia moderna.

Novas possibilidades tecnol�gicas, especialmente os autom�veis, as imagens em movimento e o r�dio proliferaram a "modernidade" para uma grande parte da popula��o.

Os antigos ares formais e decorativos foram derrubados em favor da praticidade, tanto na vida di�ria quanto na arquitetura.

Ao mesmo tempo, o jazz e dan�as em geral tornaram-se populares, em oposi��o ao estado de esp�rito do fantasma da Primeira Guerra Mundial.

Como tal, o per�odo tamb�m � muitas vezes referido como a Era do Jazz.

Roaring Twenties foi uma d�cada de crescimento econ�mico e prosperidade generalizada, impulsionada pela recupera��o da devasta��o em tempos de guerra e gastos diferidos, um boom de constru��o e o r�pido crescimento de bens de consumo como autom�veis e eletricidade na Am�rica do Norte e Europa Ocidental e alguns outros pa�ses desenvolvidos como a Austr�lia.

A economia dos Estados Unidos, que havia transitado com sucesso de uma economia em tempo de guerra para uma economia em tempo de paz, prosperou e forneceu empr�stimos para um boom europeu tamb�m.

Alguns setores estagnaram, especialmente a agricultura e a minera��o de carv�o.

Os EUA se tornaram o pa�s mais rico no mundo per capita e desde o final do s�culo XIX tinha sido o maior no total do PIB.

Sua ind�stria era baseada na produ��o em massa e bet365 cupom bonus sociedade se aculturava no consumismo.

As economias europeias, em contraste, tiveram um reajuste mais dif�cil no p�s-guerra e n�o come�aram a florescer at� cerca de 1924.[3]

Novos produtos e tecnologias [ editar | editar c�digo-fonte ]

A produ��o em massa tornou a tecnologia acess�vel � classe m�dia.[3]

A ind�stria automotiva, a ind�stria cinematogr�fica, a ind�stria de r�dio e a ind�stria qu�mica decolaram durante a d�cada de 1920.

De import�ncia principal foi a ind�stria automotiva.

Antes da guerra, os carros eram um bem de luxo.

Na d�cada de 1920, os ve�culos produzidos em massa tornaram-se comuns nos EUA e no Canad�.

Em 1927, a Ford Motor Company descontinuou o Ford Model T depois de vender 15 milh�es de unidades desse modelo.

Tinha sido na produ��o cont�nua de outubro de 1908 a maio de 1927.

[4][5] A empresa tinha planejado substituir o modelo antigo por um mais novo, o Ford Modelo A.

[6] A decis�o foi uma rea��o � concorr�ncia.

Devido ao sucesso comercial do Model T, a Ford havia dominado o mercado automotivo de meados dos anos 1910 at� o in�cio dos anos 1920.

Em meados da d�cada de 1920, o dom�nio da Ford se desgastou quando seus concorrentes alcan�aram o sistema de produ��o em massa da Ford.

Eles come�aram a superar a Ford em algumas �reas, oferecendo modelos com motores mais potentes, novos recursos de conveni�ncia e estilo.[7][8][9]

Apenas cerca de 300.

000 ve�culos foram registrados em 1918 em todo o Canad�, mas em 1929, havia 1.

9 milh�o, e pe�as de autom�veis estavam sendo fabricadas em Ont�rio, perto de Detroit, Michigan.

A influ�ncia da ind�stria automotiva em outros segmentos da economia foi generalizada, impulsionando ind�strias como produ��o de a�o, constru��o de rodovias, mot�is, esta��es de servi�o, concession�rias de ve�culos e novas moradias fora do n�cleo urbano.

A Ford abriu f�bricas em todo o mundo e provou ser um forte concorrente na maioria dos mercados por seus ve�culos de baixo custo e f�cil manuten��o.

A General Motors, em menor grau, seguiu.

Os concorrentes europeus evitaram o mercado de baixo pre�o e concentraram-se em ve�culos mais caros para consumidores de alto n�vel.[10]

Antes da televis�o, durante os anos 1920, 30 e 40, quando o r�dio era o meio de entretenimento dominante, as fam�lias se reuniam para ouvir o r�dio dom�stico � noite

A r�dio tornou-se o primeiro meio de transmiss�o em massa.

Os r�dios eram caros, mas o modo de entretenimento deles era revolucion�rio.

A publicidade na r�dio tornou-se uma plataforma para o marketing de massa.

Sua import�ncia econ�mica levou � cultura de massa que dominou a sociedade desde esse per�odo.

Durante a "Era de Ouro do R�dio", a programa��o de r�dio era t�o variada quanto a programa��o da televis�o do s�culo XXI.

O estabelecimento de 1927 da Federal Radio Commission nos Estados Unidos introduziu uma nova era de regulamenta��o.

Tamb�m no Brasil iniciaram as primeiras transmiss�es de r�dio.

Em 1925, a grava��o el�trica, um dos maiores avan�os na grava��o de som, tornou-se dispon�vel com discos de gramofone emitidos comercialmente.

O cinema cresceu, produzindo uma nova forma de entretenimento que praticamente acabou com o antigo g�nero teatral do vaudeville.

Assistir a um filme era barato e acess�vel; multid�es invadiram novos pal�cios de cinema no centro e teatros de bairro.

Desde o in�cio dos anos 1910, o cinema de baixo pre�o competiu com sucesso com o vaudeville.

Muitos artistas de teatro de variedades e outras personalidades teatrais foram recrutados pela ind�stria cinematogr�fica, atra�dos por maiores sal�rios e condi��es de trabalho menos �rduas.

A introdu��o do filme sonoro no final da d�cada de 1920 eliminou a �ltima grande vantagem do vaudeville.

O vaudeville estava em forte decl�nio financeiro.

O prestigiado Circuito Orpheum, uma cadeia de vaudeville e cinemas, foi absorvida por um novo est�dio de cinema.[11]

Em 1923, o inventor Lee de Forest, da Phonofilm, lan�ou uma s�rie de curtas-metragens com som.

Enquanto isso, o inventor Theodore Case desenvolveu o sistema de som Movietone e vendeu os direitos do est�dio de cinema Fox Film.

Em 1926, o sistema de som Vitaphone foi introduzido.

[12] O longa Don Juan (1926) foi o primeiro longa-metragem a usar o sistema de som Vitaphone, com trilha sonora sincronizada e efeitos sonoros, apesar de n�o ter nenhum di�logo falado.

[13] O filme foi lan�ado pelo est�dio de cinema Warner Bros.

Em outubro de 1927, o filme sonoro The Jazz Singer (1927) acabou por ser um grande sucesso de bilheteria.

Foi inovador pelo uso do som.

Produzido com o sistema Vitaphone, a maior parte do filme n�o cont�m �udio gravado ao vivo, contando com uma trilha e efeitos.

Quando a estrela do filme, Al Jolson, canta, no entanto, o filme muda para o som gravado no set, incluindo suas performances musicais e duas cenas com um discurso improvisado-um personagem de Jolson, Jakie Rabinowitz (Jack Robin), falando sobre p�blico de cabar�; o outro uma fala entre ele e bet365 cupom bonus m�e.

Os sons "naturais" dos cen�rios tamb�m foram aud�veis.

[14] Os lucros do filme foram prova suficiente para a ind�stria cinematogr�fica em que a tecnologia valeu a pena investir.[15]

Em 1928, os est�dios de cinema Famous Players-Lasky (mais tarde conhecidos como Paramount Pictures), First National Pictures, Metro-Goldwyn-Mayer e Universal Studios assinaram um acordo com a Electrical Research Products Inc.

(ERPI) para a convers�o de instala��es de produ��o e teatros para filmes sonoros.

Inicialmente, todos os teatros com ERPI foram feitos compat�veis com Vitaphone; a maioria foi equipada para projetar bobinas Movietone tamb�m.

[16] Tamb�m em 1928, a Radio Corporation of America (RCA) comercializou um novo sistema de som, o sistema RCA Photophone.

RCA ofereceu os direitos de seu sistema para a subsidi�ria RKO Pictures.A Warner Bros.

continuou lan�ando alguns filmes com di�logos ao vivo, embora apenas em algumas cenas.

Ele finalmente lan�ou Lights of New York (1928), o primeiro longa-metragem de longa dura��o.

O curta-metragem de anima��o Dinner Time (1928), dos Van Beuren Studios, foi um dos primeiros filmes sonoros animados.

Ele foi seguido alguns meses depois pelo curta-metragem animado Steamboat Willie (1928), o primeiro filme sonoro da Walt Disney Animation Studios.

Foi o primeiro curta-metragem de anima��o comercialmente bem sucedido e introduziu o personagem Mickey Mouse.

[17] Steamboat Willie foi o primeiro desenho animado a apresentar uma trilha sonora totalmente p�s-produzida, que o distinguiu dos primeiros desenhos animados.

Tornou-se o desenho mais popular do seu dia.[18]

Durante grande parte de 1928, a Warner Bros.

foi o �nico est�dio a lan�ar filmes sonoros.

Ela lucrou com seus filmes inovadores nas bilheterias.

Outros est�dios aceleraram o ritmo de convers�o para a nova tecnologia e come�aram a produzir seus pr�prios filmes sonoros e filmes falados.

Em fevereiro de 1929, dezesseis meses depois de The Jazz Singer, a Columbia Pictures tornou-se o oitavo e �ltimo grande est�dio a lan�ar um longa-metragem falante.

Em maio de 1929, a Warner Bros.

lan�ou On with the Show! (1929), o primeiro longa-metragem colorido e totalmente sonoro.

[19] Em breve a produ��o do cinema mudo cessou.

O �ltimo filme totalmente silencioso produzido nos EUA para distribui��o geral foi The Poor Millionaire, lan�ado pela Biltmore Pictures em abril de 1930.

Quatro outras caracter�sticas silenciosas, todas de faroeste de baixo or�amento, tamb�m foram lan�adas no in�cio de 1930.[20]

Os anos 20 viram marcos na avia��o que atra�ram a aten��o do mundo.

Em 1927, Charles Lindbergh alcan�ou a fama com o primeiro voo transatl�ntico sem escalas.

Ele decolou de Roosevelt Field, em Nova York, e aterrissou no aeroporto de Paris-Le Bourget.Lindbergh levou 33.

5 horas para atravessar o Oceano Atl�ntico.

[21] Sua aeronave, o Spirit of St.

Louis, era um monoplano de um �nico motor, constru�do sob medida.

Foi projetado pelo engenheiro aeron�utico Donald A.Hall.

Na Gr�-Bretanha Amy Johnson (1903-1941) foi a primeira mulher a voar sozinha da Gr�-Bretanha para a Austr�lia.

Voando sozinho ou com o marido, Jim Mollison, ela estabeleceu v�rios registros de longa dist�ncia durante os anos 1930.

[22] Em 1922, os aeronautas portugueses Gago Coutinho e Sacadura Cabral realizaram com sucesso a primeira travessia a�rea do Atl�ntico Sul (com escalas), no contexto das comemora��es do Primeiro Centen�rio da Independ�ncia do Brasil, a bordo de um hidroavi�o monomotor Fairey F III-D MkII, especialmente concebido para a viagem, batizado de Lusit�nia.[23]

A d�cada de 1920 viu v�rios inventores avan�arem o trabalho na televis�o, mas os programas n�o chegaram ao p�blico at� a v�spera da Segunda Guerra Mundial, e poucas pessoas viram qualquer televis�o antes do final da d�cada de 1940.

Em julho de 1928, John Logie Baird fez a primeira transmiss�o de cor do mundo, usando discos de varredura nas extremidades de transmiss�o e recep��o com tr�s espirais de aberturas, cada espiral com um filtro de uma cor prim�ria diferente; e tr�s fontes de luz na extremidade receptora, com um comutador para alternar bet365 cupom bonus ilumina��o.

[24] Nesse mesmo ano, ele tamb�m apresentou a televis�o estereosc�pica.[25]

Em 1927, Baird transmitiu um sinal de televis�o de longa dist�ncia ao longo de 438 milhas (705 km) da linha telef�nica entre Londres e Glasgow; Baird transmitiu as primeiras imagens de televis�o de longa dist�ncia do mundo para o Central Hotel na Esta��o Central de Glasgow.

[26] Baird ent�o fundou a Baird Television Development Company Ltd, que em 1928 fez a primeira transmiss�o televisiva transatl�ntica, de Londres a Hartsdale, Nova York, e o primeiro programa de televis�o da BBC.[27]

Durante d�cadas os bi�logos estavam trabalhando no rem�dio que se tornou penicilina.

Em 1928, o bi�logo escoc�s Alexander Fleming descobriu uma subst�ncia que eliminou v�rias bact�rias causadoras de doen�as.

Em 1929, ele nomeou a nova subst�ncia "penicilina".

Suas publica��es foram amplamente ignoradas no in�cio, mas se tornaram um antibi�tico significativo nos anos 1930.

Em 1930, Cecil George Paine, um patologista da Enfermaria Real de Sheffield, usou a penicilina para tratar a sycosis barbae, erup��es nos fol�culos da barba, mas n�o teve sucesso.

Passando para a conjuntivite neonatal, uma infec��o gonoc�cica em beb�s, ele alcan�ou a primeira cura registrada com penicilina, em 25 de novembro de 1930.

Ele ent�o curou quatro pacientes adicionais (um adulto e tr�s beb�s) de infec��es oculares, mas n�o conseguiu curar um quinto.[28][29][30]

O dom�nio do autom�vel levou a uma nova psicologia que celebrava a mobilidade.

[31] Carros e caminh�es precisavam de constru��o de estradas, novas pontes e manuten��o regular de rodovias, amplamente financiados pelo governo local e estadual por meio de impostos sobre a gasolina.

Os agricultores foram pioneiros ao usar suas picapes para transportar pessoas, suprimentos e animais.

Novas ind�strias foram desmembradas - fabricar pneus e vidros e refinar combust�vel, e consertar e consertar carros e caminh�es aos milh�es.

Revendedores de carros novos foram franqueados pelos fabricantes de autom�veis e se tornaram principais impulsionadores da comunidade empresarial local.

O turismo ganhou um enorme impulso, com hot�is, restaurantes e lojas de curiosidades proliferando.[32][33]

A eletrifica��o, tendo desacelerado durante a guerra, progrediu bastante � medida que mais dos EUA e do Canad� foram adicionados � rede el�trica.

As ind�strias mudaram de energia de carv�o para eletricidade.

Ao mesmo tempo, novas usinas foram constru�das.

Na Am�rica, a produ��o de eletricidade quase quadruplicou.[34]

Linhas telef�nicas tamb�m estavam sendo espalhadas pelo continente.

O encanamento interno e os modernos sistemas de esgoto foram instalados pela primeira vez em muitas casas.

A urbaniza��o alcan�ou um marco no censo dos Estados Unidos de 1920, que mostrou que um pouco mais de americanos viviam em cidades urbanas e cidades de 2 500 ou mais pessoas do que em pequenas cidades ou �reas rurais.

No entanto, a na��o ficou fascinada com seus grandes centros metropolitanos, que continham cerca de 15% da popula��o.

Nova York e Chicago competiram na constru��o de arranha-c�us e Nova York seguiu em frente com o Empire State Building.

O padr�o b�sico do moderno trabalho de colarinho branco foi estabelecido durante o final do s�culo XIX, mas agora se tornou a norma para a vida nas grandes e m�dias cidades.

M�quinas de escrever, arm�rios e telefones trouxeram mulheres solteiras para empregos clericais.

No Canad�, no final da d�cada, um em cada cinco trabalhadores era uma mulher.

O interesse em encontrar emprego no setor manufatureiro, hoje em crescimento, nas cidades dos EUA, se generalizou entre os americanos rurais.[35]

Mulheres sufragistas em fevereiro de 1913

Com algumas exce��es,[36] muitos pa�ses expandiram os direitos de voto das mulheres em democracias representativas e diretas em todo o mundo, como Estados Unidos, Canad�, Gr�-Bretanha e a maioria dos principais pa�ses europeus em 1917-1921, bem como na �ndia.

Isso influenciou muitos governos e elei��es aumentando o n�mero de eleitores.

Os pol�ticos responderam concentrando-se mais em quest�es de interesse para as mulheres, especialmente paz, sa�de p�blica, educa��o e o status das crian�as.

No geral, as mulheres votaram muito como os homens, exceto que estavam mais interessadas na paz.[37][38][39][40]

Gertrude Stein com o filho de Ernest Hemingway, Jack Hemingway (apelidado de Bumby) em 1924.

Stein � creditada em trazer o termo "Gera��o Perdida" em uso.

Gera��o Perdida (em ingl�s Lost Generation) foi composta por jovens que sa�ram da Primeira Guerra Mundial desiludidos e c�nicos sobre o mundo.

O termo geralmente se refere aos not�veis ??liter�rios americanos que moravam em Paris na �poca.

Os membros famosos inclu�ram Ernest Hemingway, F.

Scott Fitzgerald e Gertrude Stein.

[41] Esses autores, alguns deles expatriados, escreveram romances e contos que expressavam seu ressentimento em rela��o ao materialismo e ao individualismo desenfreado durante essa �poca.

Na Inglaterra, os jovens brilhantes eram jovens aristocratas e socialites que faziam festas extravagantes, faziam ca�as ao tesouro elaboradas, eram vistos em todos os locais da moda e estavam bem cobertos pelas colunas de fofocas dos tabloides londrinos.[42]

Quando o americano m�dio, na d�cada de 1920, ficou mais enamorado da riqueza e dos luxos di�rios, alguns come�aram a satirizar a hipocrisia e a cobi�a que observavam.

Destes cr�ticos sociais, Sinclair Lewis foi o mais popular.

Seu popular romance de 1920, Main Street, satirizava a vida mon�tona e ignorante dos moradores de uma cidade do Meio-Oeste.

Ele seguiu com Babbitt, sobre um homem de neg�cios de meia-idade que se rebela contra bet365 cupom bonus vida mon�tona e bet365 cupom bonus fam�lia, apenas para perceber que a gera��o mais jovem � t�o hip�crita quanto a sua.

Lewis satirizou a religi�o com Elmer Gantry, que seguiu um vigarista que se une a um evangelista para vender religi�o a uma cidade pequena.

Outros cr�ticos sociais inclu�ram Sherwood Anderson, Edith Wharton, e H.L.Mencken.

Anderson publicou uma colet�nea de contos intitulada Winesburg, Ohio, que estudou a din�mica de uma cidade pequena.

Wharton ridicularizou os modismos da nova era atrav�s de seus romances, como Twilight Sleep (1927).

Mencken criticou os gostos e cultura americanos estreitos em ensaios e artigos.

Art Deco foi o estilo de design e arquitetura que marcou a �poca.

Originada na Europa, espalhou-se pelo resto da Europa Ocidental e Am�rica do Norte em meados da d�cada de 1920.

Nos Estados Unidos da Am�rica, um dos edif�cios mais not�veis ??com esse estilo foi constru�do como o edif�cio mais alto da �poca: o Chrysler Building.

As formas de art d�co eram puras e geom�tricas, embora os artistas muitas vezes se inspirassem na natureza.

No in�cio, as linhas eram curvas, embora desenhos retil�neos se tornassem mais e mais populares.

Expressionismo e surrealismo [ editar | editar c�digo-fonte ]

Pintura na Am�rica do Norte durante a d�cada de 1920 desenvolveu-se em uma dire��o diferente da da Europa.

Na Europa, a d�cada de 1920 foi a era do expressionismo e, mais tarde, do surrealismo.

Como Man Ray afirmou em 1920 ap�s a publica��o de uma edi��o �nica do New York Dada: "Dada n�o pode viver em Nova York".

Em 1925, pela primeira vez, os surrealistas mostraram seus trabalhos em Paris.

Entre os artistas estavam Max Ernst, Pablo Picasso, Andr� Breton, Joan Mir�, Man Ray, Marcel Duchamp, Salvador Dali e Giorgio de Chirico.

No in�cio da d�cada, os filmes eram silenciosos e incolores.

Em 1922, o primeiro filme colorido, The Toll of the Sea, foi lan�ado.

Em 1926, a Warner Bros.

lan�ou Don Juan, o primeiro longa-metragem com efeitos sonoros e m�sica.

Em 1927, a Warner lan�ou The Jazz Singer, o primeiro filme sonoro a incluir sequ�ncias limitadas de conversa��o.

O filme foi o primeiro a ter passagens faladas e cantadas e a usar um sistema sonoro eficaz, conhecido como Vitaphone, lan�ado um ano antes, em 1926, pela Warner Bros.

O longa n�o era completamente falado, pois trazia ainda cenas mudas, mas era poss�vel ouvir as cenas musicais.

The Jazz Singer' fez tanto sucesso que ajudou a salvar a Warner da fal�ncia.

[12] Em 1929, dois anos ap�s o lan�amento de The Jazz Singer, o cinema falado j� representava 51% da produ��o dos Estados Unidos.[43]

O p�blico foi � loucura com os filmes sonoros, e os est�dios de cinema converteram-se em som quase da noite para o dia.

[44] Em 1928, a Warner lan�ou Lights of New York, o primeiro longa-metragem falante.

No mesmo ano, o primeiro desenho animado, Dinner Time, foi lan�ado.

A Warner encerrou a d�cada ao revelar, em 1929, o primeiro longa-metragem colorido e todo falado, On with the Show.

Os curtas de desenho animado eram populares nos cinemas durante esse per�odo.

No final dos anos 1920, Walt Disney surgiu.

Mickey Mouse fez bet365 cupom bonus estreia em Steamboat Willie em 18 de novembro de 1928, no Colony Theatre em Nova York.

Mickey iria estrelar mais de 120 curtas de desenhos animados, o Mickey Mouse Club e outros especiais.

Isso impulsionaria a Disney e levaria � cria��o de outros personagens na d�cada de 1930.

Oswald, um personagem criado pela Disney, antes de Mickey, em 1927, foi contratado pela Universal Studios para fins de distribui��o, e estrelou uma s�rie de curtas-metragens entre 1927 e 1928.

Disney perdeu os direitos ao personagem, mas em 2006, recuperou os direitos de Oswald.

Ele foi o primeiro personagem da Disney a ser vendido.

O per�odo teve o surgimento de artistas de bilheteria como Mae Murray, Ram�n Novarro, Rudolph Valentino, Charlie Chaplin, Buster Keaton, Harold Lloyd, Warner Baxter, Clara Bow, Louise Brooks, Bebe Daniels, Billie Dove, Dorothy Mackaill, Mary Astor, Nancy Carroll, Janet Gaynor, Charles Farrell, William Haines, Conrad Nagel, John Gilbert, Greta Garbo, Dolores del R�o, Norma Talmadge, Colleen Moore, Nita Naldi, John Barrymore, Norma Shearer, Joan Crawford, Mary Pickford, Douglas Fairbanks, Anna May Wong, e Al Jolson.[45]

A cultura liter�ria e art�stica afro-americana desenvolveu-se rapidamente durante a d�cada de 1920 sob a bandeira do "Renascimento do Harlem".

Em 1921, a Black Swan Corporation foi fundada.

No seu auge, emitiu 10 grava��es por m�s.

Os musicais afro-americanos tamb�m come�aram em 1921.

Em 1923, o Harlem Renaissance Basketball Club foi fundado por Bob Douglas.

Durante o final da d�cada de 1920, e especialmente na d�cada de 1930, o time de basquete ficou conhecido como o melhor do mundo.

A primeira edi��o do Opportunity foi publicada.

O dramaturgo afro-americano Willis Richardson estreou bet365 cupom bonus pe�a The Chip Woman's Fortune, no Frazee Theatre (tamb�m conhecido como Wallack's Theatre).

Autores afro-americanos not�veis ??como Langston Hughes e Zora Neale Hurston come�aram a alcan�ar um n�vel de reconhecimento p�blico nacional durante a d�cada de 1920.

Idade do Jazz [ editar | editar c�digo-fonte ]

A d�cada de 1920 trouxe novos estilos de m�sica para a cultura mainstream em cidades de vanguarda.

O jazz tornou-se a forma mais popular de m�sica para jovens.

[46] A historiadora Kathy J.

Ogren diz que na d�cada de 1920 o jazz se tornou a "influ�ncia dominante sobre a m�sica popular da Am�rica em geral".

[47] Scott DeVeaux argumenta que uma hist�ria padr�o do jazz emergiu de tal forma que: "Depois de uma concord�ncia obrigat�ria com as origens africanas e antecedentes de ragtime, a m�sica � mostrada para se mover atrav�s de uma sucess�o de estilos ou per�odos: jazz de Nova Orleans at� os anos 1920, a d�cada de 1930, o bebop na d�cada de 1940, o cool jazz e hard bop nos anos 50, o free jazz e a fusion nos anos 60....

H� um acordo substancial sobre as caracter�sticas de cada estilo, o pante�o dos grandes inovadores e o c�none de obras registradas".[48]

O pante�o de artistas e cantores da d�cada de 1920 inclui Louis Armstrong, Duke Ellington, Sidney Bechet, Jelly Roll Morton, Joe "King" Oliver, James P.

Johnson, Fletcher Henderson, Frankie Trumbauer, Paul Whiteman, Bix Beiderbecke, Adelaide Hall e Bing Crosby.

O desenvolvimento do blues urbano tamb�m come�ou na d�cada de 1920, com artistas como Bessie Smith e Ma Rainey.

Na �ltima parte da d�cada, as primeiras formas de m�sica country foram pioneiros por Jimmie Rodgers, The Carter Family, Uncle Dave Macon, Vernon Dalhart, e Charlie Poole.[49]

Clubes de dan�a se tornaram muito populares na d�cada de 1920.

Sua popularidade atingiu o pico no final da d�cada de 1920 e chegou ao in�cio dos anos 1930.

A dance music passou a dominar todas as formas de m�sica popular no final da d�cada de 1920.

Pe�as cl�ssicas, operetas, m�sica folcl�rica, etc.

, foram todas transformadas em melodias dan�antes populares para saciar a mania p�blica pela dan�a, assim como o fen�meno da discoteca mais tarde fez no final dos anos 1970.

Por exemplo, muitas das can��es da opereta musical de 1929 do filme Technicolor The Rogue Song (estrelando o astro do Metropolitan Opera, Lawrence Tibbett) foram rearranjadas e lan�adas como m�sica dan�ante e se tornaram populares sucessos do dance club em 1929.

Danceterias nos concursos de dan�a patrocinados pelos EUA, onde os dan�arinos inventaram, tentaram e competiram com novos movimentos.

Profissionais come�aram a aprimorar suas habilidades em sapateado e outras dan�as da �poca ao longo do circuito de palco nos Estados Unidos.

Com o advento das imagens faladas (filmes sonoros), os musicais tomaram conta dos est�dios de cinema que inundaram as bilheterias com filmes musicais extravagantes e luxuosos.

O representante foi os musicais Gold Diggers of Broadway, que se tornou o filme de maior bilheteria da d�cada.

Harlem desempenhou um papel fundamental no desenvolvimento de estilos de dan�a.

V�rios locais de entretenimento atra�ram pessoas de todas as ra�as.

O Cotton Club apresentava artistas negros e atendia uma clientela branca, enquanto o Savoy Ballroom atendeu a uma clientela em bet365 cupom bonus maioria negra.

Alguns moralistas religiosos pregaram contra "Satan�s no sal�o de dan�a", mas tiveram pouco impacto.[50]

As dan�as mais populares ao longo da d�cada foram o foxtrote, a valsa e o tango de sal�o.

Desde o in�cio da d�cada de 1920, no entanto, uma variedade de dan�as de novidades exc�ntricas foi desenvolvida.

O primeiro destes foi o Breakaway e Charleston.

Ambos foram baseados em estilos musicais e batidas afro-americanos, incluindo o popular blues.

A popularidade do Charleston explodiu depois de bet365 cupom bonus participa��o em dois shows da Broadway de 1922.

Uma breve mania do Black Bottom, origin�ria do Apollo Theatre, varreu os sal�es de dan�a de 1926 a 1927, substituindo o Charleston em popularidade.

[51] Em 1927, o Lindy Hop, uma dan�a baseada em Breakaway e Charleston e integrando elementos da batida, tornou-se a dan�a social dominante.

Desenvolvido no Savoy Ballroom, que foi ajustado para stride piano ragtime jazz.

O Lindy Hop mais tarde evoluiu para outras dan�as Swing.

[52] Estas dan�as, no entanto, nunca se tornaram mainstream, e a esmagadora maioria das pessoas na Europa Ocidental e os EUA continuaram a dan�ar o foxtrote, valsa e tango ao longo da d�cada.[53]

A mania da dan�a teve uma grande influ�ncia na m�sica popular.

Um grande n�mero de grava��es rotuladas como foxtrote, tango e valsa foram produzidas e deram origem a uma gera��o de artistas que se tornaram famosos como artistas de grava��o ou de r�dio.

Entre os principais vocalistas estavam Nick Lucas, Adelaide Hall, Scrappy Lambert, Frank Munn, Lewis James, Chester Gaylord, Gene Austin, James Melton, Franklyn Baur, Johnny Marvin, Annette Hanshaw, Helen Kane, Vaughn De Leath, e Ruth Etting.

L�deres de dan�a e l�deres de orquestra incluem Bob Haring, Harry Horlick, Louis Katzman, Leo Reisman, Victor Arden, Phil Ohman, George Olsen, Ted Lewis, Abe Lyman, Ben Selvin, Nat Shilkret, Fred Waring, e Paul Whiteman.[54]

Ver artigo principal: Melindrosa

Paris definiu as tend�ncias da moda para a Europa e a Am�rica do Norte.

[55] A moda para as mulheres era toda sobre se soltar.

As mulheres usavam vestidos o dia todo, todos os dias.

Os vestidos diurnos tinham uma cintura baixa, que era uma faixa ou cinto ao redor da cintura baixa ou quadril e uma saia que pendia em qualquer lugar do tornozelo at� o joelho, nunca acima.

Daywear tinha mangas (compridas at� meio do b�ceps) e uma saia que era reta, suada, grossa ou cansada.

J�ias era menos vis�vel.

[56] Cabelo foi muitas vezes balan�ado, dando uma apar�ncia de menino.[57]

Para os homens de colarinho branco, os trajes de neg�cios eram o traje do dia a dia.

Roupas listradas, xadrez ou de vitrine vinham em cinza escuro, azul e marrom no inverno e marfim, branco, bege e pastel no ver�o.

As camisas eram brancas e as gravatas eram essenciais.[58]

Imortalizadas em filmes e capas de revistas, a moda das jovens da d�cada de 1920 estabeleceu tanto uma tend�ncia quanto uma afirma��o social, uma ruptura com o r�gido estilo de vida vitoriano.

Essas mulheres jovens, rebeldes e de classe m�dia, rotuladas de "flappers" por gera��es mais velhas, acabaram com o espartilho e vestiram vestidos justos na altura do joelho, que expuseram as pernas e os bra�os.

O penteado da d�cada foi o uso de bobs na altura do queixo, que teve v�rias varia��es populares.

Cosm�ticos, que at� a d�cada de 1920 n�o eram normalmente aceitos na sociedade americana por causa de bet365 cupom bonus associa��o com a prostitui��o, tornaram-se, pela primeira vez, extremamente populares.[59]

Na d�cada de 1920, novas revistas atra�ram jovens mulheres alem�s com uma imagem sensual e propagandas de roupas e acess�rios apropriados que gostariam de comprar.

As p�ginas brilhantes de Die Dame e Das Blatt der Hausfrau exibiam o "Neue Frauen", "Nova Garota" - o que os americanos chamavam de flapper.

Ela era jovem e elegante, financeiramente independente, e era uma consumidora ansiosa das �ltimas modas.

As revistas a mantinham atualizada sobre estilos, roupas, designers, artes, esportes e tecnologia moderna, como autom�veis e telefones.[60]

Sexualidade das mulheres durante a d�cada de 1920 [ editar | editar c�digo-fonte ]

O penteado feminino La Gar�onne, cortado � altura da orelha, foi um modismo que come�ou nos anos 1920.

Na foto: a atriz Clara Bow.

A d�cada de 1920 foi um per�odo de revolu��o social, saindo da Primeira Guerra Mundial, a sociedade mudou conforme as inibi��es se desvaneceram e a juventude exigiu novas experi�ncias e mais liberdade dos antigos controles.

Chaperones desvaneceu-se em import�ncia como "vale tudo" se tornou um slogan para a juventude assumir o controle de bet365 cupom bonus subcultura.

[61] Uma nova mulher nasceu-uma "flapper" que dan�ava, bebia, fumava e votava.

Essa nova mulher cortava o cabelo, usava maquiagem e festejava.

Ela era conhecida por ser tonta e assumir riscos; ela era conhecida como uma flapper.

[62] As mulheres ganharam o direito de votar na maioria dos pa�ses.

Novas carreiras foram abertas para mulheres solteiras em escrit�rios e escolas, com sal�rios que os ajudaram a ser mais independentes.

[63] Com seu desejo de liberdade e independ�ncia veio a mudan�a na moda.

[64] Uma das mudan�as mais dram�ticas do p�s-guerra na moda foi a silhueta da mulher; o comprimento do vestido foi do comprimento at� o tornozelo e o comprimento do joelho, tornando-se mais ousado e sedutor.

O novo c�digo de vestu�rio enfatizava a juventude: os espartilhos eram deixados para tr�s e a roupa era mais solta, com linhas mais naturais.

Vestu�rio feminino estilo ampulheta n�o era mais popular, enquanto um corpo mais magro e infantil era considerado atraente.

A mulher sensual era aquela sem curvas, seios e quadris pequenos.

A aten��o estava toda voltada aos tornozelos.

[65] Em 1927, o figurinista franc�s Jacques Doucet subiu as saias ao ponto de mostrar as ligas rendadas das mulheres.

[65] Outro nome importante foi o estilista franc�s Jean Patou, que se destacou na linha "sportswear", criando cole��es inteiras para a estrela do t�nis Suzanne Lenglen, que as usava dentro e fora das quadras.

Suas roupas de banho tamb�m revolucionaram a moda praia e Patou tamb�m criava roupas para atrizes famosas.

[65] As flappers eram conhecidos por isso e por seu alto astral, flerte e imprud�ncia estereotipada quando se tratava de busca por divers�o e emo��o.[66]

Coco Chanel, foi uma das figuras de moda mais enigm�ticas da d�cada de 1920.

[65] Ela foi reconhecida por seus designs vanguardistas; bet365 cupom bonus roupa era uma mistura de confort�vel e elegante com seus cortes retos, capas, blazers, cardig�s, colares compridos, boinas e cabelos curtos, foi ela quem introduziu uma est�tica diferente na moda, especialmente um sentido diferente para o que era feminino, e baseou seu design em nova �tica; ela projetou para uma mulher ativa, que poderia se sentir � vontade em seu vestido.

[67] O principal objetivo da Chanel era empoderar a liberdade.

Ela foi a pioneira das mulheres vestindo cal�as e pelo pequeno vestido preto, que eram sinais de um estilo de vida mais independente.

O papel em mudan�a das mulheres [ editar | editar c�digo-fonte ]

Mapa das leis locais sobre o sufr�gio dos EUA pouco antes da aprova��o da 19� Emenda

Azul escuro = sufr�gio total das mulheres

Vermelho brilhante = sem sufr�gio feminino

A maioria dos historiadores brit�nicos retrata a d�cada de 1920 como uma era de domesticidade para mulheres com pouco progresso feminista, al�m do sufr�gio total que veio em 1928.

[68] Pelo contr�rio, argumenta Alison Light, fontes liter�rias revelam que muitas mulheres brit�nicas gostavam:

a sensa��o animada de excita��o e libera��o que anima muitas das atividades mais amplamente culturais que diferentes grupos de mulheres desfrutavam nesse per�odo.

Que novos tipos de oportunidades sociais e pessoais, por exemplo, foram oferecidos pelas culturas em mudan�a do esporte e do entretenimento...

por novos padr�es de vida dom�stica ...

novas formas de um eletrodom�stico, novas atitudes para o trabalho dom�stico? [ 69 ]

Com a aprova��o da 19� Emenda, em 1920, que deu �s mulheres o direito de votar, as feministas americanas alcan�aram a igualdade pol�tica pela qual esperavam.

Uma lacuna geracional come�ou a se formar entre as "novas" mulheres da d�cada de 1920 e a gera��o anterior.

Antes da Emenda 19, as feministas comumente achavam que as mulheres n�o podiam prosseguir tanto uma carreira quanto uma fam�lia com sucesso, acreditando que uma delas inibiria inerentemente o desenvolvimento da outra.

Essa mentalidade come�ou a mudar na d�cada de 1920, � medida que mais mulheres come�aram a desejar n�o apenas carreiras de sucesso pr�prias, mas tamb�m fam�lias.

[70] A "nova" mulher investiu menos no servi�o social do que as gera��es progressistas, e em sintonia com o esp�rito consumista da �poca, ela estava ansiosa para competir e encontrar satisfa��o pessoal.

[71] O ensino superior estava se expandindo rapidamente para as mulheres.

Linda Eisenmann afirma: "Novas oportunidades universit�rias para mulheres redefiniram profundamente a feminilidade desafiando a cren�a vitoriana de que os pap�is sociais de homens e mulheres estavam enraizados na biologia".[72]

As ag�ncias de publicidade exploraram o novo status das mulheres, por exemplo, na publica��o de an�ncios de autom�veis em revistas femininas, numa �poca em que a grande maioria dos compradores e motoristas eram homens.

Os novos an�ncios promoveram novas liberdades para as mulheres afluentes, ao mesmo tempo que sugeriam os limites externos das novas liberdades.

Autom�veis eram mais do que dispositivos pr�ticos.

Eles tamb�m eram s�mbolos altamente vis�veis de riqueza, mobilidade e modernidade.

Os an�ncios, diz Einav Rabinovitch-Fox, "ofereceram �s mulheres um vocabul�rio visual para imaginar seus novos pap�is sociais e pol�ticos como cidad�os e desempenhar um papel ativo na forma��o de bet365 cupom bonus identidade como mulheres modernas".[73]

Mudan�as significativas na vida das mulheres trabalhadoras ocorreram na d�cada de 1920.

A Primeira Guerra Mundial permitiu temporariamente que as mulheres entrassem em ind�strias como a qu�mica, automobil�stica e sider�rgica, que antes eram consideradas trabalho inadequado para mulheres.

[74] As mulheres negras, que tinham sido historicamente fechadas de empregos em f�bricas, come�aram a encontrar um lugar na ind�stria durante a Primeira Guerra Mundial, aceitando sal�rios mais baixos e substituindo o trabalho imigrante perdido e o trabalho pesado.

No entanto, como outras mulheres durante a Primeira Guerra Mundial, seu sucesso foi apenas tempor�rio; a maioria das mulheres negras tamb�m foi expulsa de seus empregos na f�brica depois da guerra.

Em 1920, 75% da for�a de trabalho feminina negra consistia em trabalhadores agr�colas, empregados dom�sticos e trabalhadoras da lavanderia.[75]

National Woman's Party, 1927

A legisla��o aprovada no in�cio do s�culo XX determinou um sal�rio m�nimo e for�ou muitas f�bricas a encurtar suas jornadas de trabalho.

Isso mudou o foco na d�cada de 1920 para o desempenho no trabalho para atender � demanda.

As f�bricas incentivavam os trabalhadores a produzir mais r�pida e eficientemente com acelera��es e sistemas de b�nus, aumentando a press�o sobre os trabalhadores da f�brica.

Apesar da press�o sobre as mulheres nas f�bricas, a economia em expans�o dos anos 20 significou mais oportunidades at� para as classes mais baixas.

Muitas jovens de classe trabalhadora n�o precisavam ajudar a sustentar suas fam�lias, como faziam as gera��es anteriores, e muitas vezes eram encorajadas a procurar trabalho ou receber treinamento vocacional que resultasse em mobilidade social.[76]

A conquista do sufr�gio levou as feministas a redirecionar seus esfor�os para outros objetivos.

Grupos como o National Woman's Party nos EUA continuou a luta pol�tica, propondo a Emenda dos Direitos Iguais em 1923 e trabalhando para remover leis que usou o sexo para discriminar as mulheres,[77] mas muitas mulheres mudaram seu foco da pol�tica para desafiar as defini��es tradicionais de feminilidade.

As mo�as, especialmente, come�aram a reivindicar seus pr�prios corpos e participaram de uma libera��o sexual de bet365 cupom bonus gera��o.

Muitas das ideias que alimentaram essa mudan�a no pensamento sexual j� estavam circulando pelos c�rculos intelectuais de Nova York antes da Primeira Guerra Mundial, com os escritos de Sigmund Freud, Havelock Ellis e Ellen Key.

L�, os pensadores afirmavam que o sexo n�o era apenas central para a experi�ncia humana, mas tamb�m que as mulheres eram seres sexuais com impulsos e desejos humanos, e restringir esses impulsos era autodestrutivo.

Na d�cada de 1920, essas ideias haviam permeado o mainstream.[78]

Na d�cada de 1920, a coeduca��o emergiu, quando as mulheres come�aram a frequentar grandes faculdades e universidades estaduais.

As mulheres entraram na experi�ncia da classe m�dia dominante, mas assumiram um papel de g�nero na sociedade.

As mulheres costumavam ter aulas como economia dom�stica, "Marido e Esposa", "Maternidade" e "A Fam�lia como uma Unidade Econ�mica".

Em uma era p�s-guerra cada vez mais conservadora, uma jovem freq�entava a faculdade com a inten��o de encontrar um marido adequado.

Alimentado por ideias de libera��o sexual, o namoro passou por grandes mudan�as nos campi universit�rios.

Com o advento do autom�vel, o namoro ocorreu em um ambiente muito mais privado, rela��es sexuais sem intercurso, tornou-se a norma social para uma por��o de estudantes universit�rios.[79]

Apesar do crescente conhecimento das mulheres sobre prazer e sexo, a d�cada do capitalismo desenfreado que foi a d�cada de 1920 deu origem � "A m�stica feminina".

Com essa formula��o, todas as mulheres queriam se casar, todas as mulheres boas ficavam em casa com seus filhos, cozinhando e limpando, e as melhores mulheres faziam o acima mencionado e, al�m disso, exerciam seu poder de compra livremente e com a maior freq��ncia poss�vel para melhorar suas fam�lias e suas casas.[80]

Liberalismo na Europa [ editar | editar c�digo-fonte ]

A vit�ria aliada na Primeira Guerra Mundial parece marcar o triunfo do liberalismo, n�o apenas nos pr�prios pa�ses aliados, mas tamb�m na Alemanha e nos novos estados da Europa Oriental, assim como no Jap�o.

O militarismo autorit�rio, como tipificado pela Alemanha, foi derrotado e desacreditado.

O historiador Martin Blinkhorn argumenta que os temas liberais eram ascendentes em termos de "pluralismo cultural, toler�ncia religiosa e �tnica, autodetermina��o nacional, economia de livre mercado, governo representativo e respons�vel, livre com�rcio, sindicalismo e a solu��o pac�fica de disputas internacionais atrav�s de um novo corpo, a Liga das Na��es".

[81] No entanto, j� em 1917, a ordem liberal emergente estava sendo desafiada pelo novo movimento comunista inspirando-se na Revolu��o Russa.

Revoltas comunistas foram vencidas em outros lugares, mas tiveram sucesso na R�ssia.[82]

Cartazes de Speed ??Langworthy que zombam dos tra�os masculinos que muitas mulheres adotaram durante a d�cada de 1920.

A homossexualidade tornou-se muito mais vis�vel e um pouco mais aceit�vel.

Londres, Nova York, Paris, Roma,[83] e Berlim foram centros importantes da nova �tica.

[84] Crouthamel argumenta que na Alemanha, a Primeira Guerra Mundial promoveu a emancipa��o homossexual porque forneceu um ideal de camaradagem que redefiniu a homossexualidade e a masculinidade.

Os muitos grupos de direitos dos homossexuais na Alemanha de Weimar defenderam uma ret�rica militarizada com a vis�o de um homem gay hipermasculino espiritualmente e politicamente emancipado que lutou para legitimar a "amizade" e garantir os direitos civis.

[85] Ramsey explora v�rias varia��es.

� esquerda, o Wissenschaftlich-humanit�res Komitee (Comit� Cient�fico-Humanit�rio; WhK) reafirmou a vis�o tradicional de que os homossexuais eram um "terceiro sexo" efeminado, cuja ambiguidade e inconformidade sexual era biologicamente determinada.

A nacionalista radical Gemeinschaft der Eigenen ("Comunidade dos Autopropriet�rios") orgulhosamente proclamou a homossexualidade como herdeira das masculinas tradi��es alem� e grega cl�ssica de liga��o masculina homoer�tica, que real�aram as artes e glorificaram as rela��es com os jovens.

O politicamente centrista Bund f�r Menschenrecht (Liga pelos Direitos Humanos) engajou-se em uma luta pelos direitos humanos, aconselhando os gays a viver de acordo com os costumes da respeitabilidade alem� da classe m�dia.[86]

Humor foi usado para ajudar na aceita��o.

Uma popular can��o americana, "Masculine Women, Feminine Men",[87] foi lan�ada em 1926 e gravada por numerosos artistas da �poca; Ele inclui estas letras:[88]

Mulheres masculinas, homens femininos

Qual � o galo, que � a galinha?

� dif�cil diferenci�-los hoje! E diz!

Irm� est� ocupada aprendendo a fazer a barba,

Irm�o ama bet365 cupom bonus onda permanente,

� dif�cil diferenci�-las hoje! Ei ei!

Garotas eram garotas e garotos eram garotos quando eu era uma crian�a,

Agora n�o sabemos quem � quem, ou at� mesmo o que �!

Calcinhas e cal�as, largas e largas,

ningu�m sabe quem est� andando por dentro,

aquelas mulheres masculinas e homens femininos![89]

O liberalismo relativo da d�cada � demonstrado pelo fato de que o ator William Haines, regularmente batizado em jornais e revistas como o principal bilheteria masculino, vivia abertamente em um relacionamento gay com seu parceiro, Jimmie Shields.

Outros atores/atrizes gays populares da d�cada inclu�am Alla Nazimova e Ram�n Novarro.

[90] Em 1927, Mae West escreveu uma pe�a sobre a homossexualidade chamada The Drag,[91] e aludiu ao trabalho de Karl Heinrich Ulrichs.

Foi um sucesso de bilheteria.

West considerou falar sobre sexo como uma quest�o b�sica de direitos humanos, e foi tamb�m um dos primeiros defensores da quest�o dos direitos dos homossexuais.[92]

A hostilidade profunda n�o diminuiu em �reas mais remotas, como o oeste do Canad�.

[93] Com o retorno de um clima conservador na d�cada de 1930, o p�blico tornou-se intolerante com a homossexualidade, e os atores gays foram for�ados a escolher entre se aposentar ou concordar em esconder bet365 cupom bonus sexualidade, mesmo em Hollywood.[94]

O psiquiatra de Viena, Sigmund Freud (1856-1939) desempenhou um papel importante na Psican�lise, que impactou o pensamento de vanguarda, especialmente nas �reas de humanas e art�sticas.

O historiador Roy Porter diz:

Ele avan�ou desafiando conceitos te�ricos como estados mentais inconscientes e bet365 cupom bonus repress�o, sexualidade infantil e o significado simb�lico de sonhos e sintomas hist�ricos, e valorizou as t�cnicas investigativas de associa��o livre e interpreta��o de sonhos, m�todos para superar a resist�ncia e descobrir desejos inconscientes ocultos.[ 95 ]

Outros defensores influentes da psican�lise inclu�ram Alfred Adler (1870-1937), Karen Horney (1885-1952) e Helene Deutsch (1884-1982).

Adler argumentou que um indiv�duo neur�tico compensaria ao manifestar a agress�o.

Porter observa que as opini�es de Adler tornaram-se parte de "um compromisso americano com a estabilidade social baseada no ajustamento individual e adapta��o a formas sociais saud�veis".[95]

Restri��es de imigra��o [ editar | editar c�digo-fonte ]

Os Estados Unidos tornaram-se mais anti-imigra��o na pol�tica.

A Lei de Imigra��o de 1924 limitou a imigra��o a uma fra��o proporcional �quele grupo �tnico nos Estados Unidos em 1890.

O objetivo era congelar o padr�o da composi��o �tnica europeia e excluir quase todos os asi�ticos.

Hisp�nicos n�o foram restringidos.[96]

Austr�lia, Nova Zel�ndia e Canad� tamb�m restringiram ou puseram fim � imigra��o asi�tica.

No Canad�, a Lei de Imigra��o Chinesa de 1923 impediu quase toda a imigra��o da �sia.

Outras leis restringiram a imigra��o do sul e leste da Europa.[97][98][99][100]

Durante o final do s�culo XIX e in�cio do s�culo XX, o movimento progressivo gradualmente fez com que as comunidades locais em muitas partes da Europa Ocidental e Am�rica do Norte restringissem as atividades de v�cio, especialmente jogos de azar, �lcool e narc�ticos (embora lascas deste mesmo movimento tamb�m estivessem envolvidas na segrega��o racial nos EUA).

Esse movimento ganhou for�a nos Estados Unidos e bet365 cupom bonus maior conquista foi a promulga��o da XVIII Emenda � Constitui��o dos EUA e a Lei Volstead, que tornou ilegal a fabrica��o, importa��o e venda de cerveja, vinho e bebidas destiladas (embora beber n�o fosse tecnicamente ilegal).

As leis foram especificamente promovidas por igrejas evang�licas protestantes e pela Liga Anti-Saloon para reduzir a embriaguez, o pequeno crime, o abuso de mulheres, a pol�tica de sal�es corruptos e (em 1918) influ�ncias germ�nicas.

Ku Klux Klan era um defensor ativo nas �reas rurais, mas as cidades geralmente deixavam a aplica��o para um pequeno n�mero de funcion�rios federais.

As v�rias restri��es ao �lcool e aos jogos de azar foram amplamente impopulares, levando a viola��es flagrantes e flagrantes da lei e, consequentemente, a um r�pido aumento do crime organizado em todo o pa�s (como tipificado por Al Capone, de Chicago).

[101] No Canad�, a lei seca terminou muito antes do que nos EUA e quase n�o teve efeito na prov�ncia de Quebec, que levou a Montreal tornando-se um destino tur�stico para o consumo legal de �lcool.

A continua��o da produ��o legal de �lcool no Canad� logo levou a uma nova ind�stria no contrabando de bebidas alco�licas para os EUA.[102]

Ascens�o do speakeasy [ editar | editar c�digo-fonte ]

Speakeasies eram bares ilegais que vendem cerveja e licor depois de pagar a pol�cia local e funcion�rios do governo.

Eles se tornaram populares nas principais cidades e ajudaram a financiar opera��es de gangues de grande escala, como as de Lucky Luciano, Al Capone, Meyer Lansky, Bugs Moran, Moe Dalitz, Joseph Ardizzone, e Sam Maceo.

Eles operavam com conex�es ao crime organizado e contrabando de bebidas alco�licas.

Enquanto os agentes do governo federal dos EUA invadiram esses estabelecimentos e prenderam muitas das pequenas figuras e contrabandistas, eles raramente conseguiram obter os grandes chefes; o neg�cio de administrar clandestinos era t�o lucrativo que tais estabelecimentos continuavam a florescer em todo o pa�s.

Nas grandes cidades, as speakeasies podem ser elaboradas, oferecendo comida, bandas ao vivo e shows no ch�o.

A pol�cia foi notoriamente subornada por operadores speakeasy para deix�-los sozinhos ou, pelo menos, dar-lhes anteced�ncia de qualquer ataque planejado.[103]

Roaring Twenties foi um per�odo de criatividade liter�ria, e obras de v�rios autores not�veis ??surgiram durante o per�odo.O romance de D.H.

Lawrence, Lady Chatterley's Lover, foi um esc�ndalo na �poca por causa de suas descri��es expl�citas de sexo.

Livros que levam os anos 1920 como assunto incluem:

Voo solo atrav�s do Atl�ntico [ editar | editar c�digo-fonte ]

Charles Lindbergh ganhou grande fama internacional como o primeiro piloto a voar sozinho e sem escalas pelo Oceano Atl�ntico, voando de Roosevelt Airfield (Condado de Nassau, Long Island), Nova York a Paris, em 20 a 21 de maio de 1927.

Ele tinha um avi�o monomotor, o "Spirit of St.

Louis", projetado por Donald Hall e constru�do sob medida pela Ryan Airlines de San Diego, Calif�rnia.Seu voo levou 33.5 horas.

O Presidente da Fran�a conferiu-lhe a Ordem Nacional da Legi�o de Honra e, ao voltar para os Estados Unidos, uma frota de navios de guerra e aeronaves o escoltou at� Washington, DC, onde o Presidente Calvin Coolidge lhe concedeu a Cruz de Voo Distinto.

Roaring Twenties foi a d�cada de fuga para os esportes em todo o mundo moderno.

Cidad�os de todas as partes do pa�s reuniram-se para ver os melhores atletas do dia competirem em arenas e est�dios.

Suas fa�anhas foram ruidosas e altamente elogiadas no novo estilo "gee whiz" de jornalismo esportivo que estava surgindo; Os defensores deste estilo de escrita inclu�ram os lend�rios escritores Grantland Rice e Damon Runyon na literatura esportiva estadunidense apresentando uma nova forma de hero�smo partindo dos modelos tradicionais de masculinidade.[104]

Alunos do ensino m�dio foram oferecidos para praticar esportes que n�o haviam sido capazes de praticarem no passado.

V�rios esportes, como o golfe, que anteriormente n�o estavam dispon�veis para a classe m�dia, finalmente se tornaram dispon�veis.

Al�m disso, um not�rio destaque de automobilismo foi realizado em Roaring Twenties como o piloto Henry Seagrave, dirigindo seu carro Golden Arrow, atinge na �poca em 1929 uma velocidade recorde de 231,44 mph.

Ap�s os Jogos Ol�mpicos Latino-Americanos de 1922 no Rio de Janeiro, autoridades do COI visitaram a regi�o, ajudando os pa�ses a estabelecer comit�s ol�mpicos nacionais e se preparando para a competi��o futura.

Em alguns pa�ses, como o Brasil, as rivalidades esportivas e pol�ticas impediram o progresso, j� que fac��es advers�rias disputavam o controle do esporte internacional.

Os Jogos Ol�mpicos de 1924 em Paris e os jogos de 1928 em Amsterd� tiveram uma participa��o muito maior de atletas latino-americanos.[105]

O jornalismo esportivo, a modernidade e o nacionalismo excitaram o Egito.

Eg�pcios de todas as classes foram cativados por not�cias do desempenho da Sele��o Eg�pcia de Futebol em competi��es internacionais.

O sucesso ou fracasso nas Olimp�adas de 1924 e 1928 foi mais do que uma oportunidade de apostas, mas se tornou um �ndice da independ�ncia eg�pcia e do desejo de ser visto como moderno pela Europa.

Os eg�pcios tamb�m viram essas competi��es como uma maneira de se distinguirem do tradicionalismo do resto da �frica.[106]

O governo grego de Eleftherios Venizelos iniciou uma s�rie de programas envolvendo educa��o f�sica nas escolas p�blicas e elevou o perfil da competi��o esportiva.

Outras na��es dos B�lc�s tamb�m se envolveram mais com esportes e participaram de v�rios precursores dos Jogos dos B�lc�s, competindo �s vezes com equipes da Europa Ocidental.

Os Jogos dos B�lc�s, realizados pela primeira vez em Atenas em 1929 como um experimento, provaram ser um sucesso esportivo e diplom�tico.

Desde o in�cio, os jogos, realizados na Gr�cia at� 1933, procuraram melhorar as rela��es entre a Gr�cia, Turquia, Bulg�ria, Iugosl�via, Rom�nia e Alb�nia.

Como um evento pol�tico e diplom�tico, os jogos trabalharam em conjunto com uma confer�ncia anual dos B�lc�s, que resolveu as quest�es entre essas na��es muitas vezes em disputa.

Os resultados foram bem sucedidos; funcion�rios de todos os pa�ses rotineiramente elogiavam os atletas e organizadores dos jogos.[107]

O atleta americano mais popular da d�cada de 1920 foi o jogador de beisebol Babe Ruth.

Seu caracter�stico home run anunciou uma nova �poca na hist�ria do esporte (a "era da bola ao vivo"), e seu estilo de vida elevado fascinou a na��o e fez dele uma das figuras de maior destaque da d�cada.

Os f�s ficaram encantados em 1927 quando Ruth atingiu 60 home runs, estabelecendo um novo recorde de temporada em uma �nica temporada que n�o foi quebrado at� 1961.

Juntamente com outra estrela em ascens�o chamada Lou Gehrig, Ruth lan�ou as bases das futuras dinastias do New York Yankees.

Um ex-brawler do bar chamado Jack Dempsey, tamb�m conhecido como Garrett, ganhou o t�tulo mundial de boxe e se tornou o pugilista mais c�lebre de seu tempo.

Enrique Chaffardet, o campe�o mundial venezuelano de penas, foi o pugilista mais requisitado na d�cada de 1920 em Brooklyn, Nova York.

O futebol universit�rio cativou os f�s, com not�veis ??como Red Grange, running back da Universidade de Illinois, e Knute Rockne, que treinou o programa de futebol na Universidade de Notre Dame para grande sucesso no campo e notoriedade nacional.

Grange tamb�m desempenhou um papel no desenvolvimento do futebol profissional em meados da d�cada de 1920, assinando com Chicago Bears da National Football League.

Bill Tilden dominou completamente bet365 cupom bonus competi��o no t�nis, consolidando bet365 cupom bonus reputa��o como um dos maiores tenistas de todos os tempos.

E Bobby Jones popularizou o golfe com seus sucessos espetaculares nos links; o golfe n�o viu outra grande estrela de bet365 cupom bonus estatura chegar at� Arnold Palmer e depois Jack Nicklausno in�cio dos anos 1960.

Ruth, Dempsey, Grange, Tilden e Jones s�o coletivamente referidos como os "Big Five" �cones esportivos dos anos vinte.

O Balinese Room, famoso cassino de Galveston, Texas, abriu na d�cada de 1920 pelo sindicato do crime de Sam Maceo

Durante o s�culo XIX, v�cios como o jogo, o �lcool e os narc�ticos tinham sido populares nos Estados Unidos, apesar de nem sempre serem tecnicamente legais.

A execu��o contra esses v�cios sempre foi irregular.

De fato, a maioria das grandes cidades estabeleceu distritos de luz vermelha para regular o jogo e a prostitui��o, apesar do fato de que esses v�cios eram tipicamente ilegais.

No entanto, com o surgimento do Movimento Progressivo no in�cio do s�culo XX, as leis gradualmente se tornaram mais r�gidas, com a maioria dos jogos de azar, �lcool e narc�ticos banidos pela d�cada de 1920.

Devido � ampla oposi��o p�blica a essas proibi��es, especialmente ao �lcool, criou-se uma grande oportunidade econ�mica para empresas criminosas.

O crime organizado floresceu durante esta �poca, particularmente a m�fia americana.

[108] T�o lucrativos foram esses v�cios que algumas cidades inteiras nos EUA se tornaram centros de jogos ilegais com v�cios, na verdade, apoiados pelos governos locais.

Exemplos not�veis ??incluem Miami, Fl�rida e Galveston, Texas.

Muitas dessas empresas criminosas durariam muito mais que os anos 20 e, finalmente, foram fundamentais para estabelecer Las Vegas como um centro de jogos.

Cultura de Weimar na Alemanha [ editar | editar c�digo-fonte ]

Bauhaus Dessau, constru�da de 1925 a 1926 para um projeto de Walter Gropius

O Europahaus, uma das centenas de cabar�s na Berlim de Weimar, 1931

A cultura de Weimar foi o florescimento das artes e ci�ncias que floresceram na Alemanha durante a Rep�blica de Weimar, de 1918 at� a ascens�o de Adolf Hitler ao poder em 1933.

[109] Berlim de 1920 estava no centro agitado da cultura de Weimar.

Embora n�o seja parte da Alemanha, a �ustria de l�ngua alem�, e particularmente Viena, � frequentemente inclu�da como parte da cultura de Weimar.

[110] Bauhaus foi uma escola de arte alem� operacional de 1919 a 1933 que combinava artesanato e artes pl�sticas.

Seu objetivo de unificar arte, artesanato e tecnologia tornou-se influente em todo o mundo, especialmente na arquitetura.[111]

A Alemanha e Berlim, em particular, foram terreno f�rtil para intelectuais, artistas e inovadores de muitos campos.

O ambiente social era ca�tico e a pol�tica era apaixonada.

As faculdades universit�rias alem�s tornaram-se universalmente abertas a estudiosos judeus em 1918.

Os principais intelectuais judeus nas faculdades universit�rias inclu�am o f�sico Albert Einstein; os soci�logos Karl Mannheim, Erich Fromm, Theodor Adorno, Max Horkheimer e Herbert Marcuse; os fil�sofos Ernst Cassirer e Edmund Husserl; sex�logo Magnus Hirschfeld; te�ricos pol�ticos Arthur Rosenberg e Gustav Meyer; e muitos outros.

Nove cidad�os alem�es receberam pr�mios Nobel durante a Rep�blica de Weimar, cinco dos quais eram cientistas judeus, incluindo dois em medicina.[112]

O esporte assumiu uma nova import�ncia � medida que o corpo humano se tornava um foco que apontava para a ret�rica acalorada da pol�tica padr�o.

A nova �nfase refletia a busca de liberdade por jovens alem�es alienados de rotinas de trabalho racionalizadas.[113]

A d�cada de 1920 assistiu a inova��es dram�ticas nas t�cnicas de campanha pol�tica americanas, baseadas especialmente em novos m�todos publicit�rios que funcionaram t�o bem vendendo t�tulos de guerra durante a Primeira Guerra Mundial.

O governador James M.

Cox, de Ohio, candidato do Partido Democrata, fez uma campanha radical que o levou a com�cios, discursos em esta��es de trem e discursos formais, alcan�ando audi�ncias que totalizavam talvez 2 000 000 de pessoas.

Assemelhava-se � campanha de William Jennings Bryan de 1896.

Em contrapartida, o senador do Partido Republicano, Warren G.

Harding, de Ohio, contava com uma "campanha do Front Porch".

Trouxe 600 000 eleitores para Marion, Ohio, onde Harding falou de bet365 cupom bonus casa.

Gerente de campanha republicana Will Hays gastou cerca de US$ 8 100 000; quase quatro vezes o dinheiro gasto pela campanha de Cox.

Hays usou a publicidade nacional de uma maneira importante (com o conselho do publicit�rio Albert Lasker).

O tema era o pr�prio slogan de Harding, "America First".

Assim, o an�ncio republicano na Collier's Magazine, de 30 de outubro de 1920, exigia: "Vamos acabar com manobra e oscila��o".

A imagem apresentada nos an�ncios era nacionalista, usando slogans como "controle absoluto dos Estados Unidos pelos Estados Unidos", "Independ�ncia significa independ�ncia, agora como em 1776", "Este pa�s permanecer� americano.

Seu pr�ximo presidente permanecer� em nosso pa�s" e "Decidimos h� muito tempo que nos opusemos a um governo estrangeiro de nosso povo".[114]

1920 foi a primeira campanha presidencial a ser fortemente coberta pela imprensa e a receber ampla cobertura de notici�rios, e tamb�m foi a primeira campanha moderna a usar o poder de estrelas de Hollywood e da Broadway que viajaram para Marion para tirar fotos com Harding e bet365 cupom bonus esposa Florence Harding.

Al Jolson, Lillian Russell, Douglas Fairbanks e Mary Pickford, estavam entre as celebridades para fazer a peregrina��o.

Os �cones de neg�cios Thomas Edison, Henry Ford e Harvey Firestone tamb�m emprestaram seu prest�gio � campanha Front Porch.

[115] Na noite da elei��o, 2 de novembro de 1920, a cobertura de transmiss�o de r�dio comercial da elei��o retorna pela primeira vez.

Os locutores da KDKA-AM em Pittsburgh, Pensilv�nia, leram os resultados dos tel�grafos no ar quando chegaram.

Esta �nica esta��o podia ser ouvida na maior parte do leste dos Estados Unidos pela pequena porcentagem da popula��o que tinha receptores de r�dio.

Calvin Coolidge tomou posse como presidente ap�s a morte repentina do presidente Warren G.

Harding em 1923; ele foi reeleito em 1924 em uma maioria de votos contra uma oposi��o dividida.

Coolidge fez uso do novo meio de r�dio e fez hist�ria de r�dio v�rias vezes enquanto presidente: bet365 cupom bonus posse foi a primeira posse presidencial transmitida pela r�dio; em 12 de fevereiro de 1924, ele se tornou o primeiro presidente americano a fazer um discurso pol�tico no r�dio.

Herbert Hoover foi eleito presidente em 1928.

Decl�nio dos sindicatos [ editar | editar c�digo-fonte ]

Os sindicatos cresceram muito rapidamente durante a guerra, mas depois de uma s�rie de grandes greves fracassadas em siderurgia, frigor�ficos e outras ind�strias, uma longa d�cada de decl�nio enfraqueceu a maioria dos sindicatos e a filia��o caiu mesmo com o emprego crescendo rapidamente.

O sindicalismo radical praticamente entrou em colapso, em grande parte por causa da repress�o federal durante a Primeira Guerra Mundial por meio do Ato de Espionagem de 1917 e do Ato de Sedi��o de 1918 .

Os principais sindicatos apoiaram a terceira candidatura de Robert La Follette em 1924.

A d�cada de 1920 marcou um per�odo de forte decl�nio para o movimento trabalhista.

A filia��o e as atividades sindicais ca�ram acentuadamente em face da prosperidade econ�mica, da falta de lideran�a dentro do movimento e dos sentimentos antissindicais tanto dos empregadores quanto do governo.

Os sindicatos eram muito menos capazes de organizar greves.

Em 1919, mais de 4 000,000 trabalhadores (ou 21% da for�a de trabalho) participaram de cerca de 3,600 greves.

Em contraste, em 1929, cerca de 289,000 trabalhadores (ou 1.

2% da for�a de trabalho) realizaram apenas 900 greves.

O desemprego raramente caiu abaixo de 5% na d�cada de 1920 e poucos trabalhadores enfrentaram perdas salariais reais.[116]

Progressismo nos anos 1920 [ editar | editar c�digo-fonte ]

A Era Progressista nos Estados Unidos foi um per�odo de ativismo social e reforma pol�tica que floresceu desde a d�cada de 1890 at� a d�cada de 1920.

A pol�tica da d�cada de 1920 foi hostil para com os sindicatos trabalhistas e os cruzados liberais contra os neg�cios, ent�o muitos, se n�o todos os historiadores que enfatizam esses temas, descartam a d�cada.

Estudiosos cosmopolitas urbanos recuaram diante do moralismo da proibi��o e da intoler�ncia dos nativistas da Ku Klux Klan (KKK), e denunciaram a �poca.

O historiador Richard Hofstadter, por exemplo, em 1955, escreveu que a proibi��o "era uma pseudo-reforma, um substituto paroquial comprimido para a reforma" que "era transmitida pelos Estados Unidos pelo v�rus rural-evang�lico".

[117] No entanto, como Arthur S.

Link enfatizaram, os progressistas n�o simplesmente rolaram e fingem estar mortos.

[118] O argumento de Link para a continuidade durante os anos 1920 estimulou uma historiografia que descobriu que o Progressismo era uma for�a potente.

Palmer, apontando para pessoas como George Norris, diz: "Vale a pena notar que o progressismo, embora temporariamente perdendo a iniciativa pol�tica, permaneceu popular em muitos estados ocidentais e fez bet365 cupom bonus presen�a em Washington durante as presid�ncias de Harding e Coolidge".

[119] Gerster e Cords argumentam que "Como o progressivismo era um 'esp�rito' ou um 'entusiasmo' ao inv�s de uma for�a facilmente defin�vel com objetivos comuns, parece mais correto argumentar que produziu um clima de reforma que durou at� os anos 20, se n�o al�m".

[120] At� mesmo o Klan foi visto sob uma nova luz, pois numerosos historiadores sociais relataram que os klansmen eram "protestantes brancos comuns", principalmente interessados ??na purifica��o do sistema, que h� muito tempo era um objetivo central e progressivo.[121]

Progressismo de neg�cios [ editar | editar c�digo-fonte ]

O que os historiadores identificaram como "progressismo empresarial", com bet365 cupom bonus �nfase na efici�ncia e tipificado por Henry Ford e Herbert Hoover,[122] atingiu um apogeu nos anos 1920.

Wik, por exemplo, argumenta que as "vis�es de Ford sobre a tecnologia e a mecaniza��o da Am�rica rural eram geralmente esclarecidas, progressivas e freq�entemente muito � frente de seu tempo".[123]

Tindall enfatiza a import�ncia cont�nua do movimento Progressista no Sul na d�cada de 1920, envolvendo o aumento da democracia, o governo eficiente, a regulamenta��o corporativa, a justi�a social e o servi�o p�blico governamental.

[124][125] William Link considera o progressismo pol�tico dominante na maior parte do sul dos anos 20.

[126] Da mesma forma, foi influente no Centro-Oeste.[127]

Os historiadores das mulheres e dos jovens enfatizam a for�a do impulso progressivo dos anos 1920.

[128] As mulheres consolidaram seus ganhos ap�s o sucesso do movimento sufragista, e passaram para causas como a paz mundial,[129] bom governo, cuidado maternal (a Lei Sheppard-Towner de 1921),[130] e apoio local � educa��o.e sa�de p�blica.

[131] O trabalho n�o foi t�o dram�tico quanto a cruzada do sufr�gio, mas as mulheres votaram[132] e operaram silenciosa e eficazmente.

Paul Fass, falando de juventude, diz que "o progressismo como um �ngulo de vis�o, como uma abordagem otimista dos problemas sociais, estava muito vivo".

[133] As influ�ncias internacionais que desencadearam muitas ideias reformistas tamb�m continuaram na d�cada de 1920, � medida que as ideias americanas de modernidade come�aram a influenciar a Europa.[134]

H� um consenso geral de que a Era Progressista havia terminado em 1932, especialmente porque a maioria dos progressistas remanescentes se opunha ao New Deal.[135]

A pol�tica canadense foi dominada pelo Partido Liberal do Canad� sob o governo de William Lyon Mackenzie King.

O governo federal passou a maior parte da d�cada desvinculado da economia e se concentrou em pagar as grandes d�vidas acumuladas durante a guerra e durante a era da ferrovia sobre a expans�o.

Ap�s o boom da economia do trigo no in�cio do s�culo, as prov�ncias das pradarias ficaram preocupadas com os baixos pre�os do trigo.

Isso desempenhou um papel importante no desenvolvimento do primeiro partido altamente bem sucedido do Canad�, o Partido Progressista do Canad�, que conquistou o segundo lugar na elei��o nacional de 1921.

Assim como com a cria��o da Declara��o Balfour de 1926 Canad� conseguiu com outras ex-col�nias brit�nicas autonomia; criando a Comunidade Brit�nica.

Fim dos loucos anos vinte [ editar | editar c�digo-fonte ]

O �ndice de A��es Industriais Dow Jones continuou seu movimento ascendente por semanas, e juntamente com o aumento das atividades especulativas, dava uma ilus�o de que o mercado altista de 1928 a 1929 duraria para sempre.

Em 29 de outubro de 1929, tamb�m conhecida como Black Tuesday, os pre�os das a��es em Wall Street entraram em colapso.

Os eventos nos Estados Unidos contribu�ram para uma depress�o mundial, mais tarde chamada de Grande Depress�o, que colocou milh�es de pessoas desempregadas em todo o mundo durante os anos 1930.

Revoga��o da Lei Seca [ editar | editar c�digo-fonte ]

A 21� Emenda , que revogou a 18� Emenda, foi proposta em 20 de fevereiro de 1933.

A escolha pela legaliza��o do �lcool foi deixada para os estados, e muitos estados rapidamente aproveitaram essa oportunidade para permitir o uso do �lcool.

A proibi��o foi oficialmente encerrada com a ratifica��o da Emenda em 5 de dezembro de 1933.

Refer�nciasBlom, Philipp.

Fracture: Life and Culture in the West, 1918�1938 (Basic Books, 2015).

(Basic Books, 2015).

Jobs, Richard Ivan, e David M.Pomfret, eds.

The Transnationality of Youth.

" Transnational Histories of Youth in the Twentieth Century (Palgrave Macmillan UK, 2015) conte�do.