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Coopera��o ou Competi��o? Eis a quest�o!

As express�es coopera��o e competi��o parecem antag�nicas, mas podem n�o ser, pois h� espa�o para que sejamos competitivos , mas ao mesmo tempo cooperativos.

Esse seria o ambiente ideal para o desenvolvimento saud�vel da sociedade.

Desde os tempos antigos coopera��o e competi��o dividem espa�o nas rela��es entre os seres humanos, pois somos levados a ser competitivos (ego�stas) e igualmente cooperativos (altru�stas).

�bvio que toda a an�lise de competi��o/coopera��o deveria passar pela pr�via verifica��o dos costumes locais, das tradi��es e culturas de cada povo, de cada cidad�o$5 minimum deposit online casinosi, mas nos limitaremos aos aspectos de nossa brasilidade.

A coopera��o deveria prevalecer sobre a competi��o, principalmente porque cooperar tem um legado muito mais ben�fico do que competir, quando n�o usamos a competi��o como algo saud�vel, com limites, sem a obsess�o de vencer a qualquer custo, a qualquer pre�o.

Essa competi��o sem limites contribui para as mazelas da sociedade moderna, para o aumento da viol�ncia, do desrespeito � vida, a honra, a dignidade, da banaliza��o do ser humano, e, obviamente para o crescimento desenfreado da corrup��o.

Porque temos que vencer, sermos os melhores, os primeiros, essa competi��o j� nos � imposta desde a inf�ncia, por quem mais nos ama, nossos pais.

Em contrapartida a coopera��o, o cooperativismo, a uni�o para o bem comum, se efetivamente aplicados, podem levar a maior facilidade de obten��o da chamada "paz social", da harmoniza��o das rela��es humanas, pois, aquilo que se faz$5 minimum deposit online casinoconjunto, se faz melhor e se preserva mais.

Segundo Schut (1989), a competi��o � prejudicial quando h� a tentativa de trapacear, quando h� um gasto excessivo de energia para ganhar ou, ainda, quando representa diminui��o do advers�rio.

De acordo com o dicion�rio Aur�lio: cooperar � operar ou obrar simultaneamente; trabalhar$5 minimum deposit online casinocomum; colaborar; cooperar para o bem p�blico; cooperar para o trabalho$5 minimum deposit online casinoequipe, e, competir � o ato ou efeito de competir; busca simult�nea por dois ou mais indiv�duos, de uma vantagem, uma vit�ria, um pr�mio, etc.

H� v�rios exemplos de coopera��o bem sucedidos, como os Jogos Cooperativos onde os atletas colaboram um com o outro, onde se busca a uni�o, a congrega��o e n�o a segrega��o, a competi��o desmedida.

� poss�vel o conv�vio conjunto de competi��o e coopera��o, como por exemplo, numa Equipe de V�lei, onde ocorre a competi��o entre os atletas para ser titular, para ser o melhor levantador, por�m, no momento do jogo, prevalece a coopera��o, o senso de ajuda, pois somente haver� ataque, se houver uma boa defesa.

A equipe ganha e n�o apenas um dos jogadores.

O cooperativismo � um dos modelos de coopera��o mais bem sucedido e essencial para o desenvolvimento econ�mico social,$5 minimum deposit online casinotodos os aspectos, tanto que o ano de 2012 foi denominado como ANO INTERNACIONAL DO COPERATIVISMO pela ONU � Organiza��o das Na��es Unidas.

O sistema cooperativista (coopera��o) � um elemento realizador de justi�a social, de respeito amplo ao princ�pio da dignidade da pessoa humana, bem incentivado, pode promover melhorias$5 minimum deposit online casinocomunidades carentes$5 minimum deposit online casinobairros perif�ricos, pois � um gerador de renda, a qual aplicada$5 minimum deposit online casinoproveito de cooperados de determinadas regi�es, pode desonerar o Estado e melhorar a condi��o de vida local.

A coopera��o atrav�s do cooperativismo atinge no Brasil n�meros significantes, s�o aproximadamente 6.

587 cooperativas, mais de 10 milh�es de associados e 304 mil empregados.

Entre setembro de 2011 e setembro de 2012 os recursos destinados aos empr�stimos nas cooperativas somaram cerca R$ 6,8 bilh�es.

Em 2012, de acordo com o Banco Central, as cooperativas de cr�dito movimentaram mais de R$ 103,15 bilh�es.

Essas cooperativas possuem mais de cinco mil pontos de atendimento, o que representa a terceira maior rede de atendimento do Pa�s.

O Agroneg�cio representa 18% do PIB brasileiro, e segundo o IBGE, 48% de tudo que � produzido no pa�s passa direta ou indiretamente por uma sociedade cooperativa.

S� no trigo, s�o 74%.

Os n�meros impressionam, mas os benef�cios v�o al�m deles, pois a coopera��o entre as pessoas, seja no ambiente dom�stico, no esporte, nas corpora��es e at� mesmo no modelo de cooperativas � um caminho de sucesso e que merece ser incentivado,$5 minimum deposit online casinocontrapartida a competi��o desmedida, sem fundamento, competir por competir, para ser o maior, o melhor, o primeiro, e s�!

?Certa vez, um disc�pulo caminhando com seu mestre, fez a ele a seguinte pergunta:

- Mestre, qual a diferen�a entre o c�u e o inferno? O mestre, depois de um breve instante, respondeu: - Imagine um lugar onde existem v�rias pessoas e imensos montes de comida, caracterizando uma fartura inesgot�vel, onde n�o deveria haver,$5 minimum deposit online casinohip�tese alguma, a fome.

Por�m, cada indiv�duo, para alcan�ar a comida, s� disp�e de um longo bast�o de 2 a 3 metros de comprimento e, por isso, n�o consegue levar a comida at�$5 minimum deposit online casinopr�pria boca.

Assim, todos vivem sempre com fome e n�o conseguem se alimentar, mesmo tendo diante dos olhos uma fonte intermin�vel de alimentos.Este � o inferno.

- Imagine agora outro lugar � continuou o mestre � que, assim como o primeiro, tem enormes montes de comida e cada indiv�duo tamb�m s� possui um enorme bast�o para se alimentar e n�o consegue levar o alimento a$5 minimum deposit online casinopr�pria boca, mas ao inv�s disso, as pessoas alimentam umas as outras vivendo consequentemente$5 minimum deposit online casinofartura constante e ningu�m passa fome.Este � o c�u.

Sozinho pode se chegar mais r�pido, mas juntos com certeza chegamos mais longe.